Bru(a)t(u)alidade(s): o flashmob indutor de uma cidadania atuante

Autores

  • Helena Santana Departamento de Comunicação e Arte; Universidade de Aveiro
  • Maria Santana Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto; Instituto Politécnico da Guarda

DOI:

https://doi.org/10.46691/es.v2i31.20

Palavras-chave:

Flashmob, inclusão social, cidadania, redes sociais, violência

Resumo

A expressão Flashmob remonta ao século XIX. Presentemente, consiste numa aglomeração repentina de pessoas num espaço público com o intuito de atuar de forma artística e interventiva. Essa intervenção acontece preferencialmente num não-lugar, expressão que designa, segundo Marc Augé (1994), uma instalação necessária à circulação acelerada de pessoas e bens, tais que vias e estações rodoviárias e ferroviárias, aeroportos, centros comerciais, praças e jardins públicos, etc. A organização destes eventos faz-se por convocatória que segue via internet e que tem duas fases. Na primeira, quem mobiliza – o mobber -, sugere um tema e faz um apelo aclarando o objetivo da ação, local e duração da mesma. Na segunda assoma quando as intervenções regressam à web.

Dado o interesse por estas ações, é nosso intuito perceber de que forma estas podem fomentar uma educação inclusiva, consciente e interventiva, promovendo o respeito, a cidadania e a paz. O avolumar da violência nas escolas, mas também na sociedade, levou-nos a querer discutir sobre questões a ela associadas, desenvolvendo uma intervenção que, neste contexto, denominamos de: BRU(a)T(U)alidade(S): N[ão] – [a aceites] ConTigO.

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Publicado

2023-05-05

Como Citar

Santana, H., & Santana, M. (2023). Bru(a)t(u)alidade(s): o flashmob indutor de uma cidadania atuante. Egitania Sciencia, 31(2), 75–86. https://doi.org/10.46691/es.v2i31.20