A importância do laboratório de patologia clínica na avaliação do enfarte agudo do miocárdio: uma revisão
DOI:
https://doi.org/10.46691/es.v1i30.39Palavras-chave:
enfarte agudo do miocárdio, Técnicas de Laboratório Clínico, Biomarcadores, Testes de Função Cardíaca, troponinaResumo
O Enfarte agudo do miocárdio (EAM) é uma condição que é caracterizada pela incapacidade do miocárdio em bombear sangue de forma adequada. Se não for revertida atempadamente comprometerá todo o sistema cardiovascular que, por sua vez, pode levar ao colapso de todos os outros sistemas fisiológicos. Portanto, para uma avaliação correta e rápida desta condição é fundamental o papel desempenhado pelo Laboratório de Patologia Clínica (LPC), através da rápida resposta na quantificação dos biomarcadores cardíacos. Através das quantificações realizadas no LPC é possível não apenas diagnosticar uma lesão no miocárdio, mas também avaliar a sua extensão, estabelecer um prognóstico ou estimar o risco de ocorrência de um novo enfarte. Atualmente, os dados fornecidos pelo LPC ao clínico são incrivelmente robustos e sensíveis, o que apenas é possível devido à evolução que tem existido nesta área nas últimas três décadas. Assim, o grande objetivo desta revisão é salientar a relevância que o LPC tem na gestão de pacientes com suspeita de EAM.
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